Transforme a sua Dor

O que é a dor?

“A dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável associada a lesão tecidular, real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão”¹ .

A dor é um sensação individual, bem como a sua avaliação. Do nosso ponto de vista, não faz sentido falar em intensidades predefinidas ou em limiares uniformizados para qualquer indivíduo. Cada pessoa sente a dor com base em características próprias, que vão desde aspetos relacionados com o seu sistema nervoso, até às suas concepções culturais, educacionais e sobretudo ao estado emocional. Compreender o que acontece no nosso corpo quando existe uma dor é essencial para que haja um entendimento da origem da mesma.

Importância da dor
Ao contrário do que possa pensar, a dor não é apenas um sintoma desagradável. Na sua base, estão mecanismos orgânicos fundamentais que fazem parte de um sistema de alerta essencial do nosso corpo:

  • essencial aos mecanismos de proteção
  • fundamental para o desenvolvimento do indivíduo
  • a sua persistência, sinaliza que algo não está bem

Tipos de dor
De uma forma sucinta, a dor pode ser distinguida em dois tipos: aguda e crónica. Esta distinção está dependente da duração:

DOR AGUDA – dor recente, geralmente causada por alguma lesão ou inflamação. Tem uma duração limitada no tempo, aproximadamente 3 meses, embora possa converter-se numa dor crónica, quando não tratada convenientemente.

DOR CRÓNICA – dor prolongada no tempo, cuja causa já não é claramente detectada. Exige frequentemente a administração diária de analgésicos e anti-inflamatórios para alguma qualidade de vida. Torna-se por esta razão, um fator limitante para o indivíduo do ponto de vista físico, familiar, profissional e psicológico.

Na nossa prática recebemos muitas pessoas com esta condição.
O que fazemos?
Avaliamos e analisamos o indivíduo em todo o seu contexto, seja físico, mental e emocional.

Segundo o cientista Jorge Carvajal, o ser humano é considerado como uma unidade de consciência, concebendo que a doença é uma consequência da fricção entres aqueles níveis de consciência – físico, emocional, mental e espiritual, surgindo a dor. Através do biofeedback temos acesso a uma vasta informação orgânica que nos permite direcionar o caminho terapêutico.
Eliminar essas fricções, é o que pretendemos.
Assim a metodologia WHOLISM é assente nos seguintes processos:

Desintoxicar organismo – metais pesados, toxinas e parasitas
Regular a bioquímica orgânica e a oxigenação celular, através de fitoterapia e homeopatia
Alimentação personalizada
Tratamentos específicos mais comuns que fazemos semanalmente de acordo com a área a tratar: mesoterapia, ventosaterapia, reflexologia, magnetoterapia.

Alternadamente utilizamos o Biofeedback de forma a repor a coerência elétrica das células, órgãos e estruturas, potenciando o equilíbrio orgânico do paciente.

A Wholism trata o doente e não a doença. Somos interessadas em todas as áreas e contextos que nos trazem.

Referências
¹IASP, 1994. Part III: Pain Terms, A Current List with Definitions and Notes on Usage (pp 209-214). Classification of Chronic Pain, Second Edition, IASP Task Force on Taxonomy, edited by H. Merskey and N. Bogduk, ISAP Press, Seattle, 1994. http://www.iasp-pain.org.